Long Term Evolution, ou simplesmente LTE é o nome da tal tecnologia de quarta geração (4G), que ainda deixa muitas dúvidas. O que é exatamente o LTE e para que serve? O LTE é uma tecnologia móvel de transmissão de dados que foi criada com base no GSM e WCDMA. A diferença é que, dessa vez, a tecnologia prioriza o tráfego de dados em vez do tráfego de voz, como acontecia em gerações anteriores. Isso proporciona uma rede de dados mais rápida e mais estável.
Quando o LTE foi criado, não existia voz trafegando sobre a rede. Para que a rede suportasse ligações, as operadoras precisaram adaptar. Há duas possibilidades: uma delas é de, no momento de receber a ligação, rebaixar o dispositivo móvel para a rede GSM/WCDMA; a outra possibilidade surgiu um pouco depois, com a criação do VoLTE, na qual o telefone funciona normalmente na rede 4G. Algumas operadoras brasileiras já utilizam VoLTE em algumas cidades, como TIM e Vivo.
Como funcionam as redes 4G
É a tecnologia padrão para a evolução das redes GSM/WCDMA e adotada por quase todos os países no mundo. Mesmo as operadoras com tecnologia CDMA, como as americanas Verizon e Sprint, adotaram o padrão LTE.
O principal diferencial do LTE é a rede de dados. Em testes de laboratório, uma rede experimental de LTE, com 20 MHz de espectro, alcançou, aproximadamente, 300 Mbps de downstream e 75 Mbps de upstream. Entretanto, a velocidade real de navegação beira aos 100 Mb/s de download e 50 Mb/s de upload em um bom cenário. O tempo de resposta do LTE é visivelmente mais baixo em relação ao que conhecemos das redes 3G: em condições normais, a latência da rede chega a, no máximo, 30 ms.
Também existe o padrão LTE Advanced Pro, que consiste numa rede LTE Advanced com agregação mínima de três frequências, MIMO 44 e modulação 256 QAM. A velocidade nominal em redes experimentais feitas em laboratório chegam próximos a 1 gigabit por segundo. Na prática, as operadoras conseguem entregar até 200 Mb/s em um bom cenário. No Brasil, a Claro é a única operadora a utilizar a tecnologia.
De forma discreta, as operadoras também possuem rede com a frequência de 2.100 MHz (banda 1) e 850 MHz (banda 5) em alguns municípios menores. Essas duas frequências, além dos 1.800 MHz, também são utilizadas para redes 2G e 3G.
Além de redes celulares, o 4G também é utilizado pela Sky para oferecer banda larga fixa. As velocidades comercializadas são de 2 Mb/s, 4 Mb/s, 6 Mb/s e 10 Mb/s. A TIM utiliza sua rede móvel para oferecer um serviço com os mesmos moldes, mas com velocidades de 2 Mb/s e 4 Mb/s.
A tecnologia LTE não é a única que pode ser considerada como uma tecnologia 4G, também temos a WiMAX, que foi criado por um grupo de indústrias conhecido como WiMAX Forum cujo objetivo é promover a compatibilidade e inter-operabilidade (funciona em sistemas Linux) entre equipamentos baseados no padrão IEEE 802.16. Porém, a WiMAX é bem menos comum que a LTE, que será implantada aqui no Brasil. Em breve faremos uma matéria especificando o que é o WiMAX.
Por ter como prioridade o trafego de dados, a rede seria com toda certeza mais rápida e estável, inclusive, quando a LTE foi criada, nem ao menos existia possibilidade de tráfego de voz, o que obrigaria as operadoras a adaptarem a mesma para isso.
Mais de 30 países já contam com o funcionamento da 4ª geração de telefonia móvel, e aos poucos outros países estarão aderindo à mesma. No Brasil, alguns problemas estão sendo enfrentados quanto as antenas de distribuição, a frequência recomendada e usada por modelos de aparelhos americanos, é a de 700MHz (700 mega-hertz), pois antenas com essa frequência se tornam mais baratas e tem um ótimo alcance, no entanto, essa frequência já está sendo usada por canais de TV aberta em nosso país, tornando impossível a ocupação de dois serviços totalmente diferentes.
Tal problema já parece estar sendo resolvido, e até 2018 as redes 4G que estiverem instaladas no país estarão operando em 700MHz, mas, em qual frequência que as antenas 4G que o Brasil já tem estão operando? No momento, a quarta geração de telefonia móvel opera em nosso país na faixa de 2,5GHz, o que torna o alcance das antenas muito menor do que poderiam ser em 700MHz, obrigando a fabricação e implantação de um número bem maior de antenas e consequentemente, gerando um gasto bem maior.
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Imagine os turistas que vierem de outros países com seus Smartphones operando no padrão americano de 700MHz de frequência. Tais aparelhos se tornariam quase inúteis se não conseguirem operar na faixa dos 2,5GHz, o que não deixaria os visitantes do país do futebol nada satisfeitos. Para evitar problemas como esses, o Brasil está agindo desde o final de 2013 e providenciando o desligamento dos canais de TV aberta que operam na frequência nas cidades que vão sediar jogos da copa, como Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, dentre outras.
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Assim, um dos grupos mais importantes de Wi-Fi VoIP denominado UMA (Unlicenced Mobile Access) que é formado por empresas como a Nokia, Nortel, Motorola, British Telecom, Simens, Sony Ericsson, Cingular e T-Mobile, fornece seviços móveis com GSM (Global System for Mobile) e GPRS (General Packet Radio Service) usando tecnologias não licenciadas como a Bluetooth e 802.11.
Quando um usuário com o sistema UMA habilitado entra numa área em que possa acessar uma rede Blue-Tooth ou Wi-Fi, o sistema automaticamente faz isso de forma direta. Feita essa conexão, o controlador UMA de rede (UNC) permite que o aparelho portátil acesso serviços GSM de voz ou GPRS de dados através dessas redes.
A partir da segunda geração de conexão móvel, chamada de 2G, todo o funcionamento é feito de forma digital. Dessa forma, permitem várias conversas ao mesmo tempo, sem interferência entre elas. Além da transição para a criptografia digital, o 2G contou com um padrão único, chamado de Global System for Mobile Communication (GSM), o que ajudou a ampliar a sua compatibilidade.
GPRS e EDGE trouxeram maior velocidade na transmissão de dados e permitiram o uso de internet por celulares, mas ainda operavam como avanços dentro da tecnologia 2G. Por isso, esses serviços foram frequentemente chamados de "2,5G" ou "2,75G", simbolizando a transição entre as gerações.
O 3G, lançado em 2001, corresponde à terceira geração de conexão móvel, que consolidou o acesso e a navegação pela internet por celulares. O enfoque dos novos padrões e tecnologias foi o uso diário de serviços de internet, como a navegação em sites, redes sociais, acesso a e-mails e troca de mensagens.
Assim como na geração anterior, o 3G recebeu melhorias ao longo dos anos, aumentando a velocidade e a capacidade de transmitir dados móveis. A introdução da tecnologia High Speed Packet Access (HSPA) elevou o pico de downloads a 14 Mbps, enquanto a HSPA+ permitiu taxa de até 42 Mbps. Você pode notar a presença dessas tecnologias com o "H" ou "H+" exibidos em seu celular.
As atualizações e melhorias na rede incluíram o LTE Advanced e o LTE Advanced-Pro, que elevaram a velocidade de conexão, construindo uma transição para a próxima geração. Essas inovações trouxeram tecnologias como o carrier aggregation, atribuindo o uso de mais de um bloco de frequência para a navegação, ampliando as taxas de transmissão.
O CAT-M1 é utilizado, geralmente, em aplicações móveis e o NB-IoT em aplicações fixas, utilizando a mesma rede 3G ou 4G mas com tratamentos diferenciados. Ambas fazem parte da redes LTE (Long Term Evolution) e LPWA (Low Power Wide Area) - esta última possui, dentre suas características, baixa potência, baixo fluxo de dados e pouco consumo de bateria.
No caso da NB-IoT, ou Narrowband - IoT, as transmissões podem ocorrer uma ou duas vezes por dia, como na aplicação em iluminação pública; ou até mesmo uma vez por mês para medições de consumo de água, por exemplo. O consumo de bateria dos dispositivos é baixo, com expectativa de duração de 10 anos. O equipamento acessa a rede, efetua a transmissão de dados e se desconecta.
Se a Apple seguir a lógica de sempre, os modelos A2301/A2379 seriam os americanos; os A2459/A2461 seriam os comercializados na Europa, em parte da Ásia e na América Latina; já os A2460/A2462 seriam os chineses (por lá, a tecnologia eSIM não é utilizada). Mas, infelizmente, não temos como afirmar isso com certeza, ainda.
O que mais interessa, nesse caso, é: todos os modelos de iPads Pro são compatíveis com as nossas redes 4G. Isso porque todos trabalham com as bandas/frequências usadas pelas operadoras brasileiras (inclusive as menos utilizadas). São elas: 1 (2.100MHz), 3 (1.800MHz), 5 (850MHz), 7 (2.600MHz) e 28 (700MHz APT).
Também não há com o que se preocupar caso você compre um iPad importado: como sabemos, mesmo que você adquira um modelo americano (o qual provavelmente será diferente do homologado/comercializado no Brasil), a Apple oferece suporte/garantia por aqui caso alguma coisa aconteça com ele. ? 2ff7e9595c
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